Nos últimos dias, o mercado de criptomoedas tem apresentado uma alta significativa, apesar das regulamentações impostas por órgãos como a SEC nos Estados Unidos. De acordo com dados de CMC, o preço do Bitcoin chegou a US$ 25.134,12 (R$ 131.147,31) no dia 16, o maior valor desde agosto de 2022. Embora tenha recuado algumas centenas de dólares desde então, a criptomoeda ainda mantém uma valorização de 11% ao dia.
O CEO da Galaxy Digital, Mike Novogratz, prevê que o BTC possa chegar a US$ 30.000 até o final de março. Além disso, as altcoins também estão com ganhos expressivos. O Ethereum, por exemplo, atingiu o preço mais alto em três meses, sendo negociado atualmente a US$ 1.655,27 (R$ 8.637,14). Entre as altcoins com maior capitalização, destaque para a Filecoin (FIL), que apresentou uma alta de 21% nas últimas 24 horas.
Com as sanções contra a BUSD, a stablecoin da Binance, investidores têm migrado para a Tether (USDT), que serve como um refúgio seguro. De acordo com dados do DeFiLama, a oferta total da USDT subiu para US$ 69,4 bilhões, com um aumento de US$ 2,5 bilhões desde o início de fevereiro. Enquanto isso, a stablecoin USDC registrou saídas de US$ 1,45 bilhão e a BUSD perdeu US$ 710 milhões.
Embora as criptomoedas sejam conhecidas por sua volatilidade, as altas recentes indicam uma boa oportunidade para investidores. Resta saber se essa tendência se manterá nos próximos meses.